05.02.2022 Ride a Penedono

Percorridos

412 km

Percurso seleccionado

258 km

Horas efectivas de condução

06h35m

Total de horas em passeio

09h24m

Altitude máxima

1211 m

Mota

Yamaha YZF-R7

https://youtu.be/7m3L6VmP1Q8

Um bom passeio na companhia do Alexandre Vilaça, Paulo Faia e Ricardo Romano.

O destino de hoje era ir até Penedono mas sem “calcar” AE.

Com ponto de encontro na Ferespe saímos eram 09h00m pela EN14, EN104 e EN105 que nos levou até ao primeiro ponto que tinha marcado – EN209-2 tendo passado ao lado do lindíssimo e bem preservado Mosteiro de Roriz. Não paramos, pois esse não era o objectivo, mas recomendo a visita.

Como já estão quase todas percorridas em termos de Nacionais, mas também Municipais e Camarárias procuro sempre encontrar estradas que não consiga encontrar numeração. Nesse sentido a próxima estrada percorrida a variante Lousada – Barrosas, que nos fez entrar e passar por Lousada.

Próximo destino foi Sobretâmega e a passagem do Rio Tâmega. É incrível como esta zona tem tantas vezes nevoeiro … e quase sempre bastante denso. Hoje não falhou a regra e la fizemos um bom par de km debaixo de nevoeiro gélido e bem molhadinho.

Depois de atravessarmos a ponte metemos pela EN211 e passamos Marco de Canaveses, ao largo, até chegarmos a Baião que não chegamos quase sequer a entrar, pois viramos logo pela direita para apanhar a fantástica estrada EN321. Repleta de muita curva, a descer e com boa paisagem aqui e acolá.

Cada vez sinto mais confiança a curvar na R7 e o acerto da suspensão frontal que o Paulo Eaia lhe fez está de facto a fazer toda diferença. Eu sei que me estou a repetir, pois já disse o mesmo quando escrevia as memórias do passeio a Montalegre, mas de facto estou bastante contente e agradecido pela melhoria.

Chegados a Eiriz tomamos a EN108 que nos trouxe até junto do Rio Douro e ao Hotel Ribadouro. Aqui chegados paragem para sessão fotográfica.


Uma imagem com motociclo, exterior, relva, rua  Descrição gerada automaticamente



Esta tirada entre a Ferespe e Ribadouro não teve paragens pelo meio e, em modo de pastar a vaca, durou cerca de 1h30m.

Cigarrada fumada, alguns dedos de letra pelo meio e fotografias tiradas lá colocamos as máquinas a trabalhar e seguimos em direcção a Porto Antigo onde paramos mais uma vez para o reforço matinal no bar Cais Porto Antigo.

E até deu tempo para a selfie de grupo

Este é um bar simpático, calmo, com gente simpática e que quando está com pouca gente e sem grande rebuliço conseguimos passar ali um bom par de minutos a contemplar o Rio Douro.

Sempre que por aqui passo faço questão de vir até aqui tomar o meu reforço matinal … Recomendo vivamente.

De volta à estrada seguimos pela EN222 até Cinfães tendo passado, em Pias, sobre o Rio Bestança que é considerado um dos rios mais limpos de Portugal…e até da Europa. Desta vez não paramos na ponte sobre o rio mas recomendo a paragem.

A sair de Cinfães passamos para EN321 que nos trouxe quase até Castro D’Aire. Esta é uma estrada soberba pela paisagem e pela estrada em sim mesmo com as suas infindáveis curvas. Uma primeira parte é feita sempre a subir e depois de passarmos a estação de serviço começamos a descida até Castro d’Aire.

Ainda na subida, e “meia dúzia” de km percorridos após deixarmos Cinfães, paragem obrigatória no Miradouro onde podemos vislumbrar o vale e a serra de Montemuro

Uma imagem com motociclo, exterior, céu, terra  Descrição gerada automaticamente



Aqui relembramos aquele primeiro grande passeio até Piodão montados nas nossas scooters 125cc.

Foi uma verdadeira aventura pois estava um frio de morrer e fizemos todo o trajecto para Piodão e de regresso a casa sempre por estradas nacionais.

Relembramos o episódio da frecha de Mizarela que alguns dos aventureiros desta epopeia não conheciam e que assim continuaram, pois quando lá chegamos, bem cedo pela manhã, o nevoeiro era tanto que mal nos conseguíamos ver uns aos outros. Ficaram-se pelo barulho da queda de água e pela minha promessa de os levar lá novamente.

A seguir a Castro D’Aire apanhamos outra boa estrada para rolar punho, com cuidado e de forma comedida é claro, e curtir as curvas que nos iam aparecendo pela frente.

Passamos Pendilhe, Vila Cova à Coelheira e quase a chegar a Vila Nova de Paiva…

…trocamos por uma outra boa estrada, a EN323, que nos fez atravessar Alhais, Soutosa e Granja do Paiva. Logo a seguir viramos por uma estrada municipal que gosto imenso de percorrer – EM584.

Estávamos quase a chegar ao nosso destino eleito para este passeio, mas para lá chegarmos passamos por Sernancelhe sem parar. Uma nota para partilhar que o centro histórico desta vila vale apena visitar.

E eis-nos chegados a Penedono onde o seu Castelo sobressai mas partilho que toda a vila é um verdadeiro mimo, pelo que recomendo a visita como é óbvio.




Depois duma refeição ligeira foi tempo de regressarmos a casa. O Paulo Faia que tinha de estarem casa mais cedo veio pela A24 enquanto nós os três viemos por Trevões, Valença do Douro, Pinhão, Vale de Mendiz (já na EN322-3) e Alijó. Aqui foi apontar ao Pópulo para regressar pela A4

Mais um dia bem passado .. espero que os meus companheiros tenham apreciado tanto quanto eu.

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