07.05.2021 Da foz até à nascente do Rio Côa

Percorridos

682 km

Velocidade Média

Km/h

Percurso seleccionado

288 Km

Horas efectivas de condução

08h50m

Total de horas em passeio

11h53m

Altitude máxima

1150 m

Mota

Yamaha T700

https://youtu.be/IH8JxXXa5rs

Hoje foi dia de voltar aos “rios”, sendo que o eleito foi o Côa.

O Côa passeia-se por uma região lindíssima, desde a sua nascente na Serra das Mesas em Fóios, até à Foz bem perto de Vila Nova de Foz de Côa. Tem algumas particularidades das quais destaco o facto de correr de sul para norte, ter imensos afluentes e é neste mesmo rio que foram encontrados imensos vestígios de arte rupestre.

Como de costume saí bem cedo e tomei a A4 tendo apanhado depois a saída 22 (com indicações N313, Vila Real, N322, Sabrosa), seria a partir daqui que começaria o passeio de hoje. 

Quando planeei fi-lo em duas etapas:

1ª Etapa de Vila Real até à Foz do Rio Côa

Rodar na EN313-1 é sempre impecável e quando começamos o dia por aqui a “coisa” fica a prometer. Faz-se quase toda ela a descer em direcção ao Douro, mas hoje, ao invés de ir pela Galafura, cortei à esquerda em direcção a Guiães para ir apanhar a CM1258 que me levou até Gouvinhas. São poucos km mas são uma maravilha, com muita curva e uma paisagem recheada de socalcos e vinhas. Eu sei que é uma paisagem “artificial”, pois tem muita intervenção Humana, mas que é agradável isso é. Estamos na Primavera pelo que as cores vivas como no Outono são quase inexistentes. Recomendo este troço e o que se segue até ao Pinhão … mas recomendo esta passagem em Outono.

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Depois de Gouvinhas apanhei a EN322-2 que me levou até Ferrão tendo passado aqui para a CM1268. Mais duas estradas lindíssimas onde, sobre a nossa direita, o Rio Douro se vai abrindo aos nossos olhos aqui e acolá. 

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Chegado a Covas do Douro virei para Chanceleiros, Pesinho até ter atingido o Pinhão.

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Ao longo deste percurso até aqui “rolado” são inúmeros os spots para registar o momento em fotografia e/ou vídeo, pelo que procurei “novos” spots que os tinha guardado mentalmente de outras passagens por estas estradas.

Depois de passar o Pinhão tomei a direcção da EM504 e atravessei Valença do Douro, Castanheiro do Sul e Trevões.

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É incrível como com uma simples passagem de um rio, de uma margem para a outra, e percorridos meia dúzia de km a paisagem se transforma.

Depois de passar Trevões poderia ter planeado outra estrada que me levasse até Vila Nova de Foz Côa, mas não seria o mesmo se não passasse Penedono com o seu Castelo. 

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Pois é foi mesmo isso que fiz, tendo após esta vila apanhado a EN331 até aparecer uma placa à esquerda com as indicações Cedovim e Barragem. Mais uma excelente escolha e que me levou a encontrar a EN222 precisamente onde, a partir daqui, está um dos melhores troços desta cada vez mais famosa estrada.

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Passada a grande ponte sobre o Côa paragem obrigatória para capturar o local em fotografia e aproveitar para deambular um pouco a apreciar o vale.

2ª Etapa da Nascente até à Foz do Rio Côa

Passada a ponte a direcção tomada foi Almendra e, logo a seguir, apanhei a EN332, por poucos km, pois a estrada a percorrer passava por Algodres, EM607, Cidadelhe, Madalena, Gabriel e Pinhel. 

Impecável é o termo correcto para estes km que tinha acabado de percorrer. Estradas, paisagens e aldeias foram bem agradáveis de percorrer. Mas o que vinha pela frente não iria ficar atrás, pois em passado Castelo Melhor …

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… uns km mais à frente aparece uma placa à nossa esquerda a indicar Algodres e Vale de Afonsinho, por onde meti para percorrer uma estrada lindíssima que me leva até uma ponte bem lá em baixo ao rio Côa (EM607).

Subo pela M607-2 até encontrar a CM1062, virar pela EM595 e atingir Pinhel.

A seguir a Pinhel apanho a N324 e viro pela EN16 em direcção a Castelo Bom / Castelo Mendo, passando pela praia fluvial de São Roque do Rio Côa

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Próximo de Porto da Ovelha volto a passar o Rio Côa

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Foram já algumas vezes que passei o Rio Côa, o que dá bem imagem do serpenteado de curvas que vinha a fazer. Mas não acaba aqui pois uns km mais à frente, em Seixo do Côa, voltei a atravessar o rio.

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Segue-se Valongo do Côa e Vale de Éguas. Aqui fiz uma ida pela vinda para ir até à praia fluvial com o mesmo nome. Um spot bem interessante que, na minha opinião, precisa de alguma atenção. Eu sei que ainda não é época de “irmos a correr” para estes locais, mas espero que a autarquia não se esqueça de lhe dar alguma atenção pois o local até que o merece. 

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Não sou um frequentador destes locais, pelo contrário, mas quando ando de mota gosto de descansar, por poucos minutos que sejam, junto aos mesmo tendo como o “ruído” de fundo a água e o vento a passar por entre as folhas das árvores.

Deixando este apontamento bucólico e voltando com os pés à terra, o destino seguinte eram outras duas praias fluviais em Rapoula do Côa…

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E Quadrazais. 

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Todas bastante interessantes e onde já se viam trabalhos de manutenção a preparar a época balnear que se avizinha. Ah, é verdade, pelo meio passei por Sabugal. 

Estava a chegar ao final este passeio pois já começava a ver placas a indicar Nascente do Côa. A estrada e a paisagem até aqui e depois de Foios é divinal e em alguns pontos estamos mesmo colados a Espanha.

Chegado ao término do passeio havia que ir até à Nascente. Ainda subi com a T700 até mais ou menos a meio do trajecto, mas depois achei por bem voltar o cavalo para trás pois estava longe de tudo e de todos, não tinha rede no telemóvel e o caminho daí para a frente começava a ter “cara de poucos amigos”. Fica para uma próxima que traga alguém comigo.

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Ainda antes de regressar fui até Vilar Formoso onde aproveitei para ir fotografar a lindíssima estação de caminhos de ferro.

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Mais um dia bem passado pelo Norte Transmontano e na companhia da Yamaha T700

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