15.07.2021 – Estocolmo a Bremen

Percorridos

1217 km

Percurso seleccionado

Horas efectivas de condução

11h48m

Total de horas em passeio

13h15m

Altitude máxima

279 m

Mota

Yamaha Super Ténéré

Se ontem não havia muito a dizer o de hoje muito menos a não ser quando a chegar a Hamburgo fico parado numa fila. 5, 10, 15 minutos debaixo de um calor infernal e rodeado de camiões e carros a largar também o seu charme. Parou-me o cérebro. A sério. Liguei os 4 piscas, liguei os faróis auxiliares e os máximos e aqui vai disto. 

Se por acaso houver uma notícia aqui na Alemanha de alguém que andou durante mais de 20 km (sim a fila até deveria ser maior, porque a partir de determinada altura comecei a ficar atento as km que percorri) a furar por entre os carros não fiquem admirados.

Buzinadelas que levei foram sem conta e quando algum espertinho ousava apertar para não deixar passar levava logo com o troco. %$#”%$$&%$»»?= mais uma businadela que era para eles aprenderem a não se meter com o Tuga.

A razão que me levou a ficar passado na fila de trânsito e a tomar a atitude que tomei não se prende apenas com o calor. Tenho mais para contar … mas isso ficará para outra altura. Agora ainda é cedo. Quase que daria para escrever um livro apenas sobre este tema. Confesso que não seria grande, mas muitos que me acompanham iriam gostar de ler. Eheheheheheheh.

Por vezes questionam-me como é que aguento fazer estas tiradas por AE quando regresso a casa e não fico passado dos carretos. Eu fico mesmo passado dos carretos quando coloco no GPS o destino de regresso e me dá, como aconteceu quando acabei de visitar o Nordkapp, uns assustadores 5580 km para chegar a casa (se bem lembro era esse o número de km que indicava). Aliás tudo que seja AE de mota coloca-me num estado quase letárgico.

Ora bem costumo é fazer algo para me ir entretendo e depois imponho a mim mesmo que só volto a olhar para o GPS quando esse objectivo é integralmente cumprido. Nunca faço batota, pois caso contrário não dá o resultado.

Hoje foi fixar como primeiro objectivo contar 250 camiões da marca Mercedes que ultrapassei ou se cruzaram comigo. Quando cheguei ao final desta contagem já tinham passado quase 400 km. Estes objectivos têm que ser exequíveis mas ao mesmo tempo com alguma dificuldade. Daí o ter escolhido a marca Mercedes na Suécia.

Também costumo impor a mim mesmo que a primeira paragem seja para abastecer que, conforme o punho foi enrolado, pode ser no final de 300 ou 400 km. As outras paragens já as faço por tempo, independentemente da velocidade, ao final de 1.5 horas de condução paro nem que seja por 5 minutos.

Ainda bem que não me deu para contar Alces e estipular que teria de ver 2 alces na Suécia. Bem que chegava a casa sem olhar para o GPS a ver quantos km faltam!

Tal como no dia anterior não captei nenhum momento através da objectiva. 

Cheguei bastante tarde ao hotel hoje. Bem bastante tarde para aqui, na Alemanha, pois eram apenas por voltas das 21h00. Para jantar de grilo. Valeram-me as coisitas que trouxe do pequeno-almoço. E que bem que souberam.

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