15.11.2019 Passeio on e off road (Classificativa do WRC de Amarante)

Percorridos

224 km

Percurso seleccionado

Horas efectivas de condução

03h12m

Total de horas em passeio

04h46m

Altitude máxima

948 m

Mota

Yamaha T700

https://youtu.be/igxpeKIMf6g

Paulo o que é que os deu hoje para irmos fazer off road depois destes dias intensos de chuvas nos últimos dias. Enfim … podia dar-nos para pior.

Mas que foi uma tarde bem passada isso foi.

Pena é que para fazer estes magníficos cerca de 35 km tenhamos que percorrer 190 para lá chegar e depois voltar a casa…

E para lá chegar fomos pela A3 e A7 até Arco de Baúlhe, para não perder muito tempo, e depois apanhamos a EN304 que nos levou até ao início da classificativa do WRC lá para os lados de Paradança.

Confesso que nunca mais me lembrei que uma vez já tinha percorrido esta classificativa após uns dias de chuva e a mesma estava uma lástima. Era um lamaçal inacreditável…tal como hoje.

Logo de entrada damos de caras como as duas fotos abaixo bem espelham. Podíamos ter desistido mas não o fizemos. Temos que ser duros…e ter alguma dose de falta de bom senso também.


Depois deste primeiro troço de LAMA que levou uma eternidade a percorrer, lá chegamos ao alcatrão quando entramos na CM1208.

Como é óbvio paramos para eu mandar uma cigarrada mas, mais do que isso, para baixar o nosso nível de adrenalina que era muito alto (pelo menos o meu era …não sei se era o seu caso Paulo?)


Já com forças para o que vinha aí a seguir … capacete enfiado, luvas calçadas, mota a trabalhar e, no meu caso, ABS desligado e no caso do Paulo controlo de tracção desligado lá fomos nós atacar a estrada …mas por muito pouco tempo, pois para aí uns 200 metros à frente cortamos à esquerda e entramos de novo na terra.

Felizmente que esta parte do troço não tinha muito lama. E onde a mesma existia acabamos por ter sempre por onde nos desviar por terra firme.

Sou franco. No troço que tínhamos acabado de percorrer nem consegui apreciar a paisagem, tal o receio de mandar uma palhaça.

Com vista sobre o rio Olo, que corria bem lá ao fundo, paramos novamente numa zona meio de terra meio de cimento ou lá o que aquilo era.


Aqui paramos não porque o troço anterior tenha sido exigente mas porque a paisagem assim o pedia para o fazermos.

Agora que escrevo estas memórias desta tarde vejo como tenho mesmo que tratar de ter um telemóvel com uma câmara de jeito ou passar a levar a máquina fotográfica. É uma pena nalguns casos, pois a confusão de cores que fica não tem mesmo nada a ver com aquilo que os meus olhos viam na altura da fotografia quando contemplava a paisagem.

Nem 1 km tinha passado e paramos de novo junto a uma queda de água…Grrrrrrrrr, porcaria máquina não reflecte minimamente as cores que vi na altura.

Aquele rio que umas fotos acima se via ao fundo é o Olo que passamos por uma pequena ponte sob o mesmo.

Este é um spot muito bonito, especialmente nas alturas do ano em que a quantidade de água é enorme.


Já quase a acabar a classificativa ainda paramos novamente junto a mais outra queda de água.


A água que corre nesta cascata não consigo descobrir o nome…eventualmente será aquilo que as pessoas daqui destes lados chamam de águas bravas. Mais não são do que as que apenas aparecem com chuvas diluvianas ou com o degelo. Será?


Apesar de tudo mais uma boa tarde a rolar nas nossas motas…

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