Percorridos |
288 km |
Velocidade Média |
53 Km/h |
Percurso seleccionado |
— |
Horas efectivas de condução |
05h21m |
Total de horas em passeio |
09h00m |
Altitude máxima |
1075 m |
Mota |
Yamaha T700 |
Primavera, dia bem azul e nada planeado coloca-se a pergunta, o que fazer? Simples. Arranca-se com a T700, porque a ST está em cuidados intensivos, não por causa do Vírus Chinês, mas porque está a fazer a sua manutenção dos 160,000 km, e aponto a mesma para o “meu jardim” para ver se está tudo em ordem.
Mais um passeio a percorrer estradas já conhecidas mas que desta vez foi mais ou menos ao sabor do improviso, pois mentalmente apenas teria que passar por algumas aldeias que as descreverei mais à frente.
Como não poderia deixar de ser mais uns bons momentos na companhia de uma das montanhas mágicas e da T700.
Como de costume e para poupar algum tempo segui pela A32 para sair em Gião e tomar a N326 que me faria passar por Escariz (e desta vez não parei para um pequeno-almoço na padaria da rotunda), Mansores, Ribeira e Nogueiró.
Ao chegar aqui lembrei-me que a EM511-2 é daquelas estradas pelas quais gosto de passar e que me permitiria percorrer uma série de aldeias antes de chegar a Merujal. Andei em loop mas valeu apena.
Souto Redondo, Provesende de Cima, Quintela, Chão de Ave e Saril foram algumas destas tais aldeias.
Pela estrada EM511 fui parando em alguns spots para capturar os momentos pela Câmara fotográfica do meu telemóvel.
Aquela subida entre Provesende Cima e Merujal é incrível. Então se a fizermos com um dia de sol primaveril e quando o sol está a nascer é a cereja em cima do bolo.
Recomendo vivamente
Já passei dezenas de vezes pela capela da Nossa Senhora da Laje e dizia sempre para mim mesmo que da próxima vez que aqui voltasse a passar iria fazer uma visita à mesma. Foi desta vez … está feito. Não tem nada de especial a assinalar mas que é um local tranquilo e com boas sombras isso é.
Cortando pela EM621 cheguei a um entroncamento com uma placa a indicar Póvoa de Chões …
… pelo que segui por essa estrada que me levou por …
… Póvoa de Chões, Paço do Mato, Função (sim é mesmo este o nome desta localidade) até chegar a Trebilhadouro (e aqui mais uma vez me esqueci de ver o que são as gravuras de Trebilhadouro).
Aqui chegado parei um pouco, e com a ajuda do “google maps”, procurei o meu próximo destino.
Tinha passado recentemente por estes lados, onde nesse passeio o início foi em Pontemieiro seguindo depois pela “esquerda”.
Sendo assim havia que fugir do que tinha percorrido recentemente e seguir mais pela “direita” em direcção a Cabrum, Paraduça, Ervedoso e Souto Mau.
Mais uma paragem para ver por onde seguiria, e com a ajuda do “google maps”, lembrei-me que se me dirigisse de novo para norte, haveria já para os lados de Albergaria da Serra umas estradas top com paisagens a condizer.
Aponto a T700 para Arões, Salgueira, Mouta Velha, Carvalhal do Chão.
Enquanto conduzia ao longe ia vendo o radar meteorológico de Arouca, como já não passava por lá faz muito tempo fui verificar se estava tudo em ordem. Afinal tenho que tomar conta do meu jardim ou não?
Chegado ao Radar parei por uns momentos para saborear o pequeno-almoço que tinha trazido de casa e aqui fiquei por uns minutos. Como o céu estava bem azul e limpo pude ver até onde os meus olhos conseguiram alcançar. Existem spots mais bonitos nesta serra, mas este não é de desprezar.
De volta à estrada, EM621, sigo em direcção à Portela de Anta e Pedras Boroas do Junqueiro. É um troço curto, mas brutal pela paisagem que nos acompanha. Saliento e recomendo a visita à pequena ponte Romana e o ribeiro que passa por baixo. É um spot muito bom.
Quando termina este troço encontramos outra estrada, EM511, que não fica em nada a dever à anterior. Por esta estrada passamos pela Granja, Figueiredo e Romariz. Parei novamente para mais uma consulta ao “google maps” e decidi enveredar por Urrô, Tropeço, Fundo de Vila, Folgosinho e Coval Quente. Na paragem em Romariz ainda poderei passar por Arouca para me abastecer de uns divinais doces conventuais da Confeitaria “Doce de Arouca”, mas lá consegui resistir a esta tentação. Duvido que da próxima vez que por aqui passe consiga.
Estava então perto de Escariz novamente e como ainda era cedo porque não ir até à MOTOCAR? Não é que seja já ali…mas é sempre uma excelente forma de terminar um passeio. Mais não seja para cumprimentar pessoas que considero muito.
Hoje deu-me uma coisa qualquer e antes de regressar a casa fui lavar a T700. Espero não ter entupido nada na estação de serviço, tanta era a terra e bosta que saiu da mota.
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