Percorridos |
166 km |
Percurso seleccionado |
60 km |
Horas efectivas de condução |
03h18m |
Total de horas em passeio |
03h30m |
Altitude máxima |
485 m |
Mota |
Yamaha Super Ténéré |
Terminaram as corridas de MotoGP. Fiquei satisfeito? Não. Afinal de contas nem o nosso compatriota terminou a corrida nem tão pouco a Yamaha conseguiu ter pilotos, mais uma vez, à altura da marca.
Cereja em cima do bolo, o MM ficou um ano parado a ver o VR a ir à praia tantas vezes que agora deve estar com uma síndrome qualquer.
Mas nem tudo foi mau porque quando olho pela janela vejo um dia de sol a chamar por mim e pela ST. Sim a ST, pois agora nos próximos 10,000 km será a eleita para os meus passeios.
Toca a fazer um telefonema para o meu irmão (PJ Casais) a desafiá-lo e lá fomos até à Nascente do Rio Inha para o percorrer, mais ou menos ao seu lado, até à sua foz já junto ao Rio Douro.
Este rio desagua bem perto de um Rio que percorri recentemente, o Arda, e de um outro que está planeado mas sem data ainda prevista, o Uíma.
Foram três horas e meia por estradas apenas interessantes e menos interessantes, com pouca paisagem a registar e levar-nos a parar para registar em fotografia.
Este rio nasce em Belide na freguesia de Escariz e confesso que não cheguei a perceber onde realmente nasce. Também não perdemos muito tempo a procurar.
Chegados à Foz do Rio o próximo destino foi uma rápida visita ao que resta das minas do Pejão.
Depois seguimos pela variante da EN222 e em Portela cortamos à direita pela EM504 que nos trouxe um pouco à frente de Alvite de Baixo onde a mesma tem o seu término. De seguida rumamos em direcção à EN327 para entrarmos na A32 e regressar a casa.
Foi curto mas muito bom e deu para verificar se após a revisão dos 160,000 km estava tudo nos conformes. Aparentemente sim tendo apenas o “cruise control” que não está a actuar. Nada que não seja resolvido numa próxima visita à MOTOCAR.
PJ Casais mais uma vez obrigado pela companhia
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