Percorridos |
355 km |
Velocidade Média |
81 Km/h |
Percurso seleccionado |
165 Km mas apenas realizamos 83 por falta de tempo |
Horas efectivas de condução |
04h20m |
Total de horas em passeio |
06h55m |
Altitude máxima |
1088 m |
Mota |
Yamaha T700 |
Na companhia dos amigos Alexandre Vilaça, Hélder Martins, Paulo Faia e Ricardo Romano lá fomos rumo a um dos locais, para mim, mais bonitos de Portugal e não só. Castro Laboreiro.
Ponto de encontro na A3 às 07h30m, na estação de serviço de Barcelos. Alguns minutos para pormos a conversa em dia depois destas longas semanas (descabidas…digo eu) de confinamento e às 08h00m lá voltamos a colocar as borrachas no asfalto.
O primeiro destino foi a aldeia do Soajo, com os seus espigueiros a destacar-se, mas para lá chegar tomamos a EN203, atravessamos o Rio Adrão e aí apanhamos a EM530.
Como é ponto de paragem obrigatório parar no Soajo lá se seguiu a sessão fotográfica aos espigueiros e às motas claro.
Voltando à EM530, que é uma boa estrada para passear, de forma calma, nas nossas motas e absorvermos a envolvente, seguimos na mesma até à bifurcação que pela direita e continuando na estrada vamos ter à aldeia de Várzea e pela esquerda vamos em direcção à aldeia de Tibo. Seguimos por esta última. Esta é daquelas estradas de cortar a respiração, pois a paisagem é absolutamente divinal e com o recorte da estrada que se vai abrindo aos nossos olhos a torna ainda mais atraente. Conduzir durante esta “meia dúzia” de km é absolutamente divinal.
Passada a aldeia de Tibo, continuamos em direcção a Rouças que é um ponto de paragem para mim obrigatório para tomar um pequeno-almoço na Padaria e Café “O Padeiro”.
Depois de umas “enormes” sandes lá continuamos em direcção ao destino desta manhã de passeio. À saída da aldeia viramos pela direita, percorremos a aldeia do Baleiral pelo seu interior e passamos ao lado do Santuário de Nossa Senhora da Peneda. Ah, não me posso esquecer de recomendar esta passagem pela aldeia do Baleiral, pois é mesmo um “must”.
Chegamos entretanto a Lamas de Mouro e já circulamos então na EN202-3.
Um pouco antes de chegarmos a Castro viramos à esquerda na indicação Rodeiro. Por aqui seguimos pelas estrada e paisagem lindíssimas para uma curta visita à Branda de Rodeiro. Na paragem prometi que iria planear um dia inteiro aqui em Castro Laboreiro para visitarmos calmamente as Brandas, as Inverneiras, os vestígios romanos e as cascatas. Eu já o fiz e adorei, pelo que não me importo absolutamente nada de repetir.
De regresso à estrada EN202-3 seguimos até ao centro da aldeia de Castro Laboreiro para uma primeira paragem na ponte Romana e respectiva cascata do rio Laboreiro.
Estávamos na CM1160 e na mesma seguimos até à próxima ponte Romana em Varziela. Como já lá fui algumas vezes fiquei a tomar conta das motas e a fotografar as mesmas enquanto os meus companheiros de viagem foram lá baixo ver este spot fantástico. Foi nesta altura que comecei a perceber que tínhamos os minutos contados e que o trajecto planeado teria que ser cortado.
De volta à estrada seguimos até à aldeia de Ameijoeira (última antes da fronteira com Espanha) e cortamos à direita por uma descida seguida de uma subida “vertiginosas”. Chegamos então ao lindíssimo spot da Ponte Romana de Dorna onde paramos para registo fotográfico.
Foi a nossa última paragem, pois estava na hora de regresso e, pelas minhas contas, iriamos falhar cerca de meia hora relativamente ao que me tinha comprometido como hora de chegada a nossas casas.
Grande manhã com uma excelente companhia.
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