17.04.2021 Passeio pelo meu outro jardim com amigos … Castro Laboreiro

Percorridos

355 km

Velocidade Média

81 Km/h

Percurso seleccionado

165 Km mas apenas realizamos 83 por falta de tempo

Horas efectivas de condução

04h20m

Total de horas em passeio

06h55m

Altitude máxima

1088 m

Mota

Yamaha T700

https://youtu.be/48lMGuLazF4

Uma imagem com mapa  Descrição gerada automaticamente

Na companhia dos amigos Alexandre Vilaça, Hélder Martins, Paulo Faia e Ricardo Romano lá fomos rumo a um dos locais, para mim, mais bonitos de Portugal e não só. Castro Laboreiro.

Ponto de encontro na A3 às 07h30m, na estação de serviço de Barcelos. Alguns minutos para pormos a conversa em dia depois destas longas semanas (descabidas…digo eu) de confinamento e às 08h00m lá voltamos a colocar as borrachas no asfalto.

O primeiro destino foi a aldeia do Soajo, com os seus espigueiros a destacar-se, mas para lá chegar tomamos a EN203, atravessamos o Rio Adrão e aí apanhamos a EM530.

Como é ponto de paragem obrigatório parar no Soajo lá se seguiu a sessão fotográfica aos espigueiros e às motas claro.

Uma imagem com exterior, árvore, rua, estacionado  Descrição gerada automaticamente

Uma imagem com exterior, céu, edifício, antigo  Descrição gerada automaticamente

Uma imagem com exterior, montanha, pessoa, pedra  Descrição gerada automaticamente

Voltando à EM530, que é uma boa estrada para passear, de forma calma, nas nossas motas e absorvermos a envolvente, seguimos na mesma até à bifurcação que pela direita e continuando na estrada vamos ter à aldeia de Várzea e pela esquerda vamos em direcção à aldeia de Tibo. Seguimos por esta última. Esta é daquelas estradas de cortar a respiração, pois a paisagem é absolutamente divinal e com o recorte da estrada que se vai abrindo aos nossos olhos a torna ainda mais atraente. Conduzir durante esta “meia dúzia” de km é absolutamente divinal.

Passada a aldeia de Tibo, continuamos em direcção a Rouças que é um ponto de paragem para mim obrigatório para tomar um pequeno-almoço na Padaria e Café “O Padeiro”.

Uma imagem com rua, edifício, exterior, casa  Descrição gerada automaticamente

Depois de umas “enormes” sandes lá continuamos em direcção ao destino desta manhã de passeio. À saída da aldeia viramos pela direita, percorremos a aldeia do Baleiral pelo seu interior e passamos ao lado do Santuário de Nossa Senhora da Peneda. Ah, não me posso esquecer de recomendar esta passagem pela aldeia do Baleiral, pois é mesmo um “must”.

Chegamos entretanto a Lamas de Mouro e já circulamos então na EN202-3. 

Um pouco antes de chegarmos a Castro viramos à esquerda na indicação Rodeiro. Por aqui seguimos pelas estrada e paisagem lindíssimas para uma curta visita à Branda de Rodeiro. Na paragem prometi que iria planear um dia inteiro aqui em Castro Laboreiro para visitarmos calmamente as Brandas, as Inverneiras, os vestígios romanos e as cascatas. Eu já o fiz e adorei, pelo que não me importo absolutamente nada de repetir.

De regresso à estrada EN202-3 seguimos até ao centro da aldeia de Castro Laboreiro para uma primeira paragem na ponte Romana e respectiva cascata do rio Laboreiro. 

Uma imagem com rocha, árvore, exterior, natureza  Descrição gerada automaticamente

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Uma imagem com edifício, céu, casa, montanha  Descrição gerada automaticamente

Estávamos na CM1160 e na mesma seguimos até à próxima ponte Romana em Varziela. Como já lá fui algumas vezes fiquei a tomar conta das motas e a fotografar as mesmas enquanto os meus companheiros de viagem foram lá baixo ver este spot fantástico. Foi nesta altura que comecei a perceber que tínhamos os minutos contados e que o trajecto planeado teria que ser cortado.

Uma imagem com texto, céu, exterior, símbolo  Descrição gerada automaticamente

Uma imagem com relva, exterior, natureza, antigo  Descrição gerada automaticamente

Uma imagem com árvore, exterior, planta  Descrição gerada automaticamente

Uma imagem com exterior, terra, céu, motociclismo  Descrição gerada automaticamente

De volta à estrada seguimos até à aldeia de Ameijoeira (última antes da fronteira com Espanha) e cortamos à direita por uma descida seguida de uma subida “vertiginosas”. Chegamos então ao lindíssimo spot da Ponte Romana de Dorna onde paramos para registo fotográfico. 

Foi a nossa última paragem, pois estava na hora de regresso e, pelas minhas contas, iriamos falhar cerca de meia hora relativamente ao que me tinha comprometido como hora de chegada a nossas casas.

Grande manhã com uma excelente companhia.

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