Percorridos |
485 km |
Percurso seleccionado |
137 km |
Horas efectivas de condução |
06h12m |
Total de horas em passeio |
08h09m |
Altitude máxima |
795 m |
Mota |
Yamaha Niken |
No dia 11 passado fui de Vinhais a Alijó e no dia seguinte de Alijó ao Luso. Estes dois passeios foram uma recriação do Lés a Lés de 2004 que, por falta de tempo, o tenho vindo a fazer aos “poucos”.
Hoje fui até ao Luso para terminar no Centro Geodésico de Portugal.
Se as duas etapas anteriores foram impecáveis esta não ficou atrás.
Bem no Luso e antes de arrancar teve lugar a sessão fotográfica da praxe
Para o Lés a Lés de 2004 o linesmen escolheu a EN235 para ligar o Luso a Penacova. Em termos de paisagem nada a assinalar não metendo mesmo motivado para parar e tirar umas fotos.
Depois de Penacova e atravessar o Rio Mondego vim pela “mítica” EN2 até Góis.
Mas ainda antes de prosseguir e porque a fome apertava resolvi ir até Penacova e aproveitar para visitar fugazmente o seu castelo.
Chegado a Góis claro que parei. Um dos bastiões da comunidade motard em Portugal. Não faz o meu género minimamente este tipo de concentrações, pelo que vejo com muita dificuldade por aqui os pés, ou melhor as borrachas, algum dia.
Saí de Góis pela EM543. Esta sim uma estrada bem interessante em todos os aspectos. Nunca a tinha percorrido nem de carro pelo que me surpreendeu pela positiva.
Decorridos alguns km atravesso o Rio Ceira e mudo para a EM543-1.
Na ponte sobre o Rio vemos a aldeia Cabreira
Depois de passar por algumas “estradinhas bem simpáticas e passar Roda Cimeira, Roda Fundeira, Relva da Mó chego a um local simplesmente fantástico e bucólico até.
Amiosinho é daqueles locais que recomendo vivamente a visita. Eu gostei bastante e até me retive por aqui algum tempo a apreciar as redondezas.
O ribeiro que por aqui passa chama-se Sinhel. Desconhecia por completo e ao escrever esta memória tive que ir pesquisar no google para saber qual o nome deste ribeiro que é afluente do Rio Unhais.
Já se fazia tarde e borracha no alcatrão em direcção ao destino…só que ao passar por Alvares que já não passava por aqui faz muitos anos mesmo, fui obrigado a parar pois está muito arranjado e nada a ver com a imagem que tinha desta vila.
Entretanto a ST apresentava no quadrante 96,000 km
Depois de Pedrogão Grande temos a barragem do Cabril onde parei novamente para mais uma sessão de fotos.
Ah, é verdade, as estradas que me trouxeram até aqui são impecáveis em todos os sentidos.
Pois é para o centro geodésico tive a EN2, passei Sertã, entrei na EN344, apanhei de novo a EN 2 e lá cheguei a Melriça.
No regresso não vim directo a casa…muito embora já não tivesse nada a ver com o Lés a Lés de 2004. Mas já que por ali estava…
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